Ali, naquela esquina de mar, observo!
É o que resta dos tempos de raiva.
Abraço-te no pardo de todos os gatos.À noite.
O marulhar não é o que tem a minha alma inscrito,
é barulhar e ás vezes incomoda, sobrepõe-se.
Preciso e ti mesmo sabendo que não és o meu mar.
A areia estende-se sem perder a vista...
é grossa suja e triste.
Há ventania e tenho areia na boca e ouvidos.
Foste tudo o que o vento trouxe,
despojos.
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