segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O meu Grito

Quando era mais nova e mesmo agora,nesta tarde que vivo calmamente,à minha maneira,de vez em quando,precisava de gritar.

Descia da Polana pelo "caracol" e abraçava o Índico.No meio das dunas e pinheiros,gritava a plenos pulmões.A imensidão não me devolvia os sons,as ondas vinham de encontro ao meu corpo meio nu.
Batida pela água salgada,fazia o exorcismo dos medos e angústias dos meus verdes anos,abandonava-me ao silêncio dos gritos e ficava,novinha em folha.
Perdi o Índico!
Se gritar agora,aqui,no meio do betão,vem todo o mundo e ninguém.


Será que me levam para "rilhafóis"?Não era mau.Era uma experiência nova.Numa certa altura quis ser presa com as prostitutas.Teria aprendido mais que em toda a vida de estudo.

AHAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Quero gritar em liberdade.

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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Anda um grande burburinho

Na praia da Nazaré,anda um grande burburinho.
Pois é um,andava de roupão. Agora está de "roupinho".Quem não trabalha,engravida pelas orelhas.É perigoso...há um ciclo que se está a fechar.

___Lembro-me,quando andava no Liceu,era boa aluna sem ser marrona.Tinha e tenho o que diziam ser "memória de elefante",visual e até selectiva.Era muito distraída,aparentemente,mas captava o essencial e com algum estudo,tinha boas notas.
___Muitas colegas,pediam-me ajuda.Era o espírito santo de orelha.Porém isto era perigoso para elas,porque sem saberem nada de nada,percebiam mal e espalhavam-se.
___Fartei-me de rir hoje. Os Bancos andam na baila.
___O que andava de roupão,ouviu um "sátrapa" e sem sequer pensar,respondeu,pronto à pergunta.
Como estava errada,foi castigado e hoje está de roupinho.

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